Este estudo analisa investimentos feitos por mais de 360 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPSs) em aproximadamente 170 fundos de investimento em participações (FIPs) no Brasil que captaram quase R$100 bilhões para investimentos em private equity, infraestrutura, venture capital, desenvolvimento imobiliário e afins.
O estudo analisa o desempenho, calculado de forma criteriosa com base em informação auditada, de FIPs lançados a partir de 2002, quando os fundos de pensão passaram a investir nessa classe de ativos de forma recorrente.
São analisados os fatores fatores que contribuíram para as perdas e ganhos obtidos pelos fundos de pensão nesse período, trazendo um arcabouço de aprendizado fundamental para que se evite erros do passado e se maximize os acertos nos investimentos futuros.
